A área com decreto para desapropriação, limita-se ao terreno onde, no passado, ficava a favela. Esta área poderia ser utilizada, por exemplo:
- Construção dos apartamentos que faltam para os moradores que se cadastraram. No cadastramento há 274 moradores que optaram por morar no Jardim Edith, no projeto existem somente 240. Se faltam apartamentos a serem construídos, porque não utilizar o espaço;
- Em vez de apartamentos de 16 andares, poderia ser feito mais conjuntos, porem com menos andares e sem o elevador;
- Custos – com a exclusão dos elevadores haverá um considerada redução de custo dos condomínios.
- 60 vagas de estacionamentos no projeto, em um total de 240 apartamentos, ou seja 4 apartamentos por vaga, sem contar que estarão na rua, que serão “disputadas” por moradores, usuários dos equipamentos públicos (Unidade Basica de Saude, creche e restaurante-escola) e trabalhadores da região;
- Área de Lazer – Será utilizado no “teto” do 1º bloco, onde estará a unidade básica de saúde e o restaurante-escola.
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